Sem ter um piloto campeão da Fórmula 1 há algum tempo, a Ferrari se prepara para uma contratação de peso para 2024. De acordo com o jornal Daily Mail, a equipe italiana está disposta a quebrar a banca para conseguir convencer Lewis Hamilton em um acordo de 40 milhões de libras (R$ 246 milhões) por temporada para oferecer a ele a oportunidade de bater o recorde de conquistas na categoria com o carro em que Michael Schumacher faturou cinco de seus sete títulos mundiais.
O presidente da Ferrari, John Elkann, está em contato com o inglês para tentar viabilizar a contratação. A notícia surpreendente quebra o mito de que o piloto, cujo contrato com a Mercedes acaba no final do ano, gostaria de encerrar a carreira na atual equipe.
Várias fontes do Reino Unido e da Itália garantem que, caso a Ferrari consiga a bombástica contratação, já pensa em dois cenários. A primeira opção, e favorita, é que o inglês vire parceiro de Charles Leclerc na próxima temporada. A segunda é sacrificar o monegasco para assinar com Hamilton. Isso equivaleria a uma troca, com Hamilton indo para a Ferrari para ser parceiro de Carlos Sainz e Leclerc fazendo o caminho inverso para pilotar ao lado de George Russell na Mercedes.
O jornal afirma que o dinheiro não será um fator determinante para Hamilton, já que tanto a Mercedes quanto a Ferrari estão dispostas a pagar a ele quantias igualmente gigantescas, praticamente igualando seu salário atual de cerca de 40 milhões de libras, ou mais, se necessário. Os pilotos, assim como os principais executivos da equipe, ficam fora do limite orçamentário.
Ainda de acordo com a publicação, a família de Hamilton gostaria que ele assinasse com a Ferrari. Seu pai, Anthony, confidenciou isso quando ainda era o empresário de seu filho. Ele também pode ser influenciado pelo conhecimento de que seu herói, Ayrton Senna, provavelmente iria para a equipe italiana em 1995, algo impedido por conta de sua morte no ano anterior.
Outra escuderia que poderia interessar a Hamilton caso ele decida mudar de ares é a Aston Martin, segundo melhor time no momento. Porém, os ingleses parecem satisfeitos com Fernando Alonso, que mesmo aos 41 anos segue bem, e Lance Stroll, filho do proprietário da equipe e que, por razões óbvias, dificilmente será demitido.
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